São inúmeros os casos de obras mau executadas, sujeitas a colapsos etc., que até parecem que não foram construídas por engenheiros civis de renomadas instituições.
Temos inúmeros exemplos de obras de grande porte, tais como Ponte Rio-Niteroi, Usina Hidroeletrica de Itaipu etc construídas em consórcios de empresas de engenharia nacional que apresentam vida útil infinita, mas também carecem de uma continua conservação e até consertos, ao contrario de muitas e tantas outras obras que não parecem ser construídas por engenheiros. E uma fina camada de asfalto que antes de completar um ano (sem chuva) lascam-se. Há poucos anos vimos um exemplo de uma intensa tormenta e terremoto numa importante estrada do Japão e em menos de 3 dias já estava 100% recuperada e entregue ao trafego.
Aqui uma ponte numa importante marginal da capital de São Paulo, demorou quase um mês para reerguer parte de um trecho da ponte e outros 15 dias para decidir por sua recuperação que demorara outros 3 meses ( em plena épocas chuvas), e depois liberado com restrições ao trafego de caminhões pesados.
Obras em estradas que margeiam nossa estradas litorâneas, frequentemente estão interditadas devido a quedas de barreiras.
O mais curioso é uma saída no km 16 da rodovia Anchieta que dista 50 metros de uma entrada na mesmo trevo! Alias, no km 10 desta mesma rodovia esta em teste uma carreta bau cujo parte central desloca-se para parte externa, formando um grande salao para atendimento a Policia Rodoviaria. Ate ai excelente ideia criativa e por ser móvel poderá atender diversos locais da rodovia.O que não fica claro é que há mais de 3 meses esta em conclusão e pasmem, o cavalo mecânico esta lá imóvel (estacionado) quando poderia estar sendo utilizado para outras remoções de veículos que se quebram ou acidentam na mesma rodovia.
Por Reinaldo Moura, diretor do Grupo IMAM