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SearchX gera inteligência e automatização para toda a cadeia logística internacional

A LogComex apresentou durante a feira Intermodal o módulo SearchX, utilizado para processar milhões de informações todos os dias, das mais variadas fontes, para gerar inteligência e automatização para toda a cadeia logística internacional.

A solução permite que o cliente tenha a oportunidade de analisar os produtos importados e exportados, identificar potenciais fornecedores, avaliar preços, origens, destinos e a classificação fiscal.

A ferramenta foi planejada também para analisar como é feita a classificação fiscal das mercadorias. A descrição e o detalhamento dos itens da mercadoria, valores de frete e seguro, quais incoterms utilizados, origens e aquisições e classificação fiscal são outros benefícios da SearchX.

Segundo o CEO da LogComex, Helmuth Hofstatter, quem tem acesso a ferramenta terá mais facilidade para saber como as mercadorias estão sendo classificadas, além de saber o preço mínimo, médio e máximo de um produto importado, por exemplo”, explica. O executivo completa dizendo que a meta é ofertar uma ampla experiência que irá gerar mais transparência nas operações para que o gestor possa ter segurança em sua tomada de decisão.

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Previsão faz parte do ECSA Container Terminals Report, lançado pela Datamar

A movimentação de contêineres na Costa Leste da América do Sul deve crescer 5,9% ao ano até 2023. Em 2018, os portos brasileiros, argentinos e uruguaios movimentaram, juntos, 12,7 milhões de TEUs, o que representou um acréscimo de 4,9% em relação a 2017, quando foram registrados 12,1 milhões de TEUs.

O crescimento previsto para os próximos cinco anos na região será impulsionado principalmente pelo Brasil, que deve ampliar sua movimentação em 6,5% ao ano nesse período. O volume de contêineres movimentados nos terminais brasileiros deve saltar de 10,3 milhões de TEUs para 14,1 milhões de TEUs até 2023. As informações são do East Coast South America (ECSA) Container Terminals Report 2019, produzido pela Datamar, consultoria especializada na análise do comércio exterior via modal marítimo.

O estudo traz uma análise detalhada dos terminais de contêineres na Costa Leste da América do Sul, traçando a previsão de demanda e capacidade por região, o planejamento das autoridades portuárias para concessões de terminais, as novas configurações dos serviços dos armadores, as restrições portuárias frente ao aumento do tamanho dos navios e a visão dos terminais sobre a economia e o ambiente de negócios, infraestrutura e equipamentos, dentre outras informações.

As análises contidas no ECSA Container Terminals Report 2019 contaram com o apoio de Andreas Nohn, consultor marítimo independente que atuou de 2013 a 2017 como economista de Transportes na Hamburg Port Consulting. Para a realização do relatório, a Datamar entrevistou diretores e autoridades de 22 terminais de contêineres no Brasil, seis na Argentina e dois no Uruguai.

De acordo com o estudo, de todas as regiões do Brasil, a que apresentou maior taxa de crescimento foia Região Norte, onde a cabotagem é muito presente para o transporte de eletroeletrônicos e autopartes. Já o Porto de Santos (SP) tende a crescer mais de 1 milhão de TEUs, causando o maior impacto em números absolutos.

Outro ponto de destaque é a previsão de utilização dos terminais, ou seja, quanto se tem de movimentação em relação à capacidade, que deve subir de 56,6% para 64,7% em 2023, considerando as expansões atualmente planejadas pelos terminais. A incorporação de embarcações cada vez maiores às frotas – navios de 14 mil TEUs – trará mudanças à navegação regional, já que nem todos os portos serão capazes de receber os grandes navios. “Buenos Aires é o caso mais emblemático, e que tende a provocar um aumento de transbordos em Santos e nos portos do sul do Brasil”, explica Andrew Lorimer, diretor da Datamar.

Com a contínua consolidação do setor, o mercado de transporte de contêineres na região ECSA está cada vez mais concentrado. De acordo com o relatório, os quatro maiores armadores – Maersk, MSC, CMA CGM e Hapag-Lloyd – respondem por 79,2% de toda a capacidade prevista em fevereiro de 2019. Em termos de tráfego marítimo, as quatro empresas representam 82,3% do total de contêineres embarcados em 2018. Desses quatro armadores dois são sócios em terminais de contêineres de importante relevância no Brasil. “A tendência é que os terminais independentes tentem encontrar o seu nicho. Se o otimismo apontado pelo relatório se concretizar, haverá espaço para todo mundo”, ressalta Lorimer.

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São inúmeros os casos de obras mau executadas, sujeitas a colapsos etc., que até parecem que não foram construídas por engenheiros civis de renomadas instituições.

Temos inúmeros exemplos de obras de grande porte, tais como Ponte Rio-Niteroi, Usina  Hidroeletrica de Itaipu etc construídas em consórcios de empresas de engenharia nacional que apresentam vida útil infinita, mas também carecem de uma continua conservação e até consertos, ao contrario de muitas e tantas outras obras que não parecem ser construídas por engenheiros. E uma fina camada de asfalto que antes de completar um ano (sem chuva) lascam-se. Há poucos anos vimos um exemplo de uma intensa tormenta e terremoto numa importante estrada do Japão e  em menos de 3 dias já estava 100% recuperada e entregue ao trafego.

Aqui uma ponte numa importante marginal da capital de São Paulo, demorou quase um mês para reerguer parte de um trecho da ponte e outros 15 dias para decidir por sua recuperação que demorara outros 3 meses ( em plena épocas chuvas), e depois liberado com restrições ao trafego de caminhões pesados.

Obras em estradas que margeiam nossa estradas litorâneas, frequentemente estão interditadas devido a quedas de barreiras.

O mais curioso é uma saída no km 16 da rodovia Anchieta que dista 50 metros de uma entrada na mesmo trevo! Alias, no km 10 desta mesma rodovia esta em teste uma carreta bau cujo parte central desloca-se para parte externa, formando um grande salao para atendimento a Policia Rodoviaria. Ate ai excelente ideia criativa e por ser móvel poderá atender diversos locais da rodovia.O que não fica claro é que há mais de 3 meses esta em conclusão e pasmem, o cavalo mecânico esta lá imóvel (estacionado) quando poderia estar sendo utilizado para outras remoções de veículos que se quebram ou acidentam na mesma rodovia.

Por Reinaldo Moura, diretor do Grupo IMAM

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